terça-feira, 14 de setembro de 2010

O que esperar da próxima TV


3D: A opção de 3D será algo padrão não só nas TVs de ponta no médio prazo. Afinal, basta só uma taxa de atualização de 120 Hz (o que já é quase padrão) e um processador de imagem mais rápido. Por enquanto é novidade e por isso as empresas podem cobrar mais caro, mas a possibilidade de passar conteúdo 3D (óculos vendidos separadamente) será não só tendência, mas vital para que a tecnologia pegue.

GINGA: Finalmente o padrão de interatividade de TV digital brasileira começa a decolar. Ele já deu as caras na Copa, em celulares, e aparece em cada vez mais programas. Isso significa que você poderá ver a tabela em tempo real ao assistir o futebol ou responder um quiz sobre a novela (FERA!). Ele estará presente em mais TVs nos próximos meses, já que não consome muitos recursos.

LED TRASEIRO: Hoje já é possível achar uma TV de LCD com iluminação por LED de 32'', Full-HD, por menos de R$ 2.000, algo impensável um ano atrás. Com a banalização do LED, espere agora mais investimento nas TVs com local dimming e processadores de imagem diferentes (como o Bravia 3 e Bright Pro) para que as marcas possam se diferenciar.

CONECTIVIDADE: Cada marca dá um nome para o seu pacote de comunicação da TV com Internet. Mas o fato é que antes de o Google TV aparecer por aqui as TVs terão cada vez mais conteúdo. Espere links diretos para aluguel de filmes (via Saraiva Digital) e programas mais organizados de vídeo e áudio, como os americanos têm em TVs preparadas com Hulu e Pandora. Skype nas TVs da Panasonic e navegador completo nas top de linha da Philips dão uma ideia do que pode vir por aí.