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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Folha.com - Tec - Ativa ou passiva? Veja as diferenças entre as tecnologias de TV 3D - 30/11/2011
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Uma contribuição revolucionária - economia - versaoimpressa - Estadão
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Após IPI para carros, outros setores querem proteção contra China - Indústria - iG
sábado, 24 de setembro de 2011
Positivo lança primeiro tablet 100% brasileiro
O tablet conta com uma versão modificada do Android 3.2 com teclado em português - incluindo tecla cedilha e uma "ponto br" para internet e tem suporte a sites com Flash.
O Ypy 7, com tela de 7 polegadas, pesa 420 g e tem 11,8 mm. Já o Ypy 10, com tela de 9,7 polegadas, pesa 700 g e tem a mesma espessura. Ambos virão em versões Wi-Fi e Wi-Fi+3G, com preços a partir de R$ 999.
A empresa lançará uma loja própria para os dispositivos com conteúdo totalmente em português.
A Positivo pretende colocar o Ypy 7 no mercado a partir da segunda quinzena de outubro. Já a versão de 10 polegadas deve chegar ao mercado antes do Natal.
Por que as empresas necessitam utilizar tecnologia da informação?
sábado, 10 de setembro de 2011
O basquete brasileiro garante sua vaga em 2012.
Será o tablet da Amazon um verdadeiro rival para o iPad?
O tablet que a Amazon colocará no mercado ainda neste ano pode ser uma real ameaça à supremacia do iPad. O analista Mark Moskowitz, da JP Morgan, disse em nota aos clientes que a vasta base de usuários da Amazon e os serviços que a empresa oferece colocarão o aparelho em posição favorável diante da Apple, segundo o All Things D.
“Nós acreditamos que a entrada da Amazon no mercado de tablets possa servir de estímulo ao mercado de tablets não-Apple”, disse Moskowitz. O analista comenta que a Amazon tem experiência com hardware (Kindle, seu e-reader, é o mais vendido da categoria) e está disposta a vender a novidade mesmo obtendo prejuízo.
O mercado espera que o Amazon Kindle, como será chamado o tablet, venha com o preço de US$ 250 (a versão mais barata do iPad custa US$ 499 nos Estados Unidos). O aparelho será elaborado, provavelmente, para interagir com produtos e serviços que a Amazon já oferece, como o Kindle, o Amazon Instant Video, Amazon Cloud Player e Cloud Drive.
“Lembre-se de que, como a Apple, a Amazon tem não só um grande espaço para armazenamento de conteúdo móvel, como uma base massiva de registrados (clientes), cartões de crédito, usuários confiáveis a quem pode vendê-lo (o tablet)”, diz o All Things D.
A Forester Research estima que a Amazon consiga vender entre 3 e 5 milhões de tablets neste ano. Hoje, a Apple é líder absoluta nesse segmento. No encerramento do terceiro trimestre fiscal do ano, a empresa vendeu 9,25 milhões de iPads.
Em agosto, um analista afirmou que o iPad será o tablet mais vendido pelo menos até 2020. Será que o Amazon Kindle muda isso?
fonte: Estadao.com
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Falta de motivação no trabalho atinge 31%
Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, identifica esses colaboradores como aqueles que vão à empresa e fazem apenas o suficiente para continuar empregados. Não ousam, não inovam. No estudo da Hay Group são apontados como trabalhadores que entregam menos do que podem, não se sentem engajados com a empresa e acham que não dispõem de suporte necessário para desenvolver suas atividades. Esse tipo de trabalhador costuma permanecer na organização porque acha o salário adequado e gosta dos colegas.
O especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki adota uma definição curiosa para o comportamento. Para ele, esses profissionais vivem uma "aposentadoria mental", pois, mesmo com responsabilidades, não têm sonho de crescimento nem investem na formação ou qualificação. Ele elaborou um teste para quem deseja verificar se está passando por esse processo.
Frustrados. Antes da acomodação, no entanto, esses profissionais enfrentam a frustração. O levantamento mostra que 14% dos funcionários se sentem frustrados, ou seja, consideram-se altamente engajados com a empresa, mas entendem que não têm suporte para ser mais produtivos. "Normalmente, esse estágio antecede a acomodação", diz Caroline Marcon, gerente da área de pesquisas corporativas da Hay Group.
O engajamento na organização passa pelo comprometimento do colaborador com a empresa e esforços direcionados ao trabalho. Quanto ao suporte, esses trabalhadores acreditam que a empresa não oferece meios adequados, que vão desde instrumentais a treinamento, para a realização das atividades.
A desmotivação é apontada por especialistas como o gatilho que empurra o profissional para a acomodação, detectada em todas as áreas, níveis hierárquicos e idades. Em muitos casos, a organização não oferece possibilidades de crescimento. E o retorno, inclusive financeiro, não é o esperado pelo funcionário, que começa a ficar desestimulado.
Esse estágio pode ser atingido quando o trabalhador tem de quatro a cinco anos de empresa. "O funcionário que se acomoda na empresa tende também a se acomodar na carreira", alerta Lilian. Ela diz que esse profissional não "olha para fora", não se qualifica e, se é demitido, fica inseguro.
Ao identificar um profissional acomodado, o gestor tem como reverter a situação. "Deve, por exemplo, propor mudança de área", diz Caroline. A empresa também pode contribuir por meio de algumas ações, como comunicar com transparência os rumos do negócio, passar visão otimista à equipe e oferecer autonomia aos funcionários.
A solução, porém, está nas mãos do profissional. Jogar a culpa e a responsabilidade na empresa não é a melhor saída. Lilian ressalta que o trabalhador precisa primeiro se perguntar o que pode fazer para mudar o quadro. Ele deve verificar se está defasado ou se precisa de capacitação.
Elaine Smith, de 37 anos, é um exemplo de profissional que está longe da acomodação. Formada em administração pela Universidade Mackenzie, fez MBA em finanças pela FEA-USP e trabalhou por 19 anos no mercado financeiro, onde construiu carreira sólida. Começou como estagiária e chegou a diretora executiva. "Toda minha carreira foi planejada", diz Elaine, que morou e trabalhou em Nova York de 2000 a 2003. Ela conta que, na volta ao País, as diferenças sociais chamaram sua atenção.
A partir daí, nasceu seu interesse pelo terceiro setor. Ao mesmo tempo, começou a notar que sua motivação no trabalho diminuia. Resolveu, então, fazer cursos e no início deste ano trocou o mercado financeiro por uma ONG, que tem seis anos e atua na conscientização de jovens da elite sobre as questões sociais. "Quero crescer com a ONG."
Fonte: Estadao.com
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Voltei ...
terça-feira, 3 de maio de 2011
Procon lista sites que enganam consumidores
Produção de iPhones e iPads no Brasil
A produção de iPhones e iPads da Apple em São Paulo deve começar entre setembro e novembro, segundo Luciano de Almeida, presidente da Investe São Paulo, agência estadual de promoção de investimentos. Almeida participou nesta terça-feira, 3, da inauguração do centro Tecnológico da Alcatel-Lucent em São Paulo. Segundo ele, o acordo para a produção local foi fechado em fevereiro com representantes da Apple, que se encontraram com o governador Geraldo Alckmin.
Os equipamentos serão produzidos pela taiwanesa Foxconn. Segundo Almeida, ainda está sendo definida a cidade em que serão fabricados os aparelhos. As conversas com a Foxconn começaram em abril do ano passado. O presidente da Investe São Paulo disse que o projeto apresentado pela Foxconn possui três fases. A primeira seria a produção da Apple, a segunda, a unificação das fábricas que a empresa tem no Brasil em um só local e a terceira, a fabricação de telas no País.
fonte: Estadao.com/Link
Sucessão no comando do Grupo silvio Santos
O empresário e apresentador de televisão Silvio Santos, hoje com 80 anos, contratou há cerca de um mês a empresa de um dos maiores especialistas em sucessão de empresas familiares, informa o jornal “Valor Econômico”.
A companhia do consultor John Davis, professor da Universidade Harvard, vai ajudar o animador a planejar a passagem do bastão e também vai organizar um processo de mudança de gestão no grupo empresarial, para evitar casos como o do banco Panamericano.
A instituição financeira, que segundo o “Valor” gerava 90% do lucro de seu grupo, precisou ser socorrida às pressas no fim do ano passado para não quebrar. Havia um rombo de R$ 4,3 bilhões que só foi inteiramente anunciado publicamente em fevereiro deste ano.
fonte: Jornal Valor Economico
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Nunca desistir ...
Da queda um passo de dança,
do medo uma escada,
do sonho uma ponte, da procura um encontro!"