quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Uma imagem fantástica ...


Ontem, 25/08/2010, assisti uma partida de futebol na SportTV, Barcelona x Milan, partida válida pelo Torneio Juan Gamper.

Era o encontro de Ronaldinho com seu ex-clube, aonde fez uma história fantástica, conduzindo o Barcelona a uma nova fase de vitórias.

O Barça ficou com o o título, que foi entregue ao capitão da equipe Puol, e para a surpresa de todos, ele chama Ronaldinho e lhe entrega o trofeu em reconhecimento ao ídolo.

Esse atitude foi muito bonita, e deveria ser seguida por outros clubes, pelo nossos clubes aqui no Brasil, o reconhecimento ao ídolo.

Vocês sabem que sou corinthiano, mas reconheço que jogares como Zico, Rivelino, Socrates, Ademir da Guia, Casagrande, entre outros, deveriam ser reverenciados.

Fica a dica ...

Networking é preciso

Cultive sua rede de relacionamentos: ela é essencial, especialmente nos momentos mais difíceis.

Muitas pessoas relutam em fazer o networking e possuem todo tipo de restrição sobre o tema. O consideram inconveniente, obscuro, feito puramente por interesses, entre outras.

Mas, o fato é que Networking é aquilo que você sente falta quando fica desempregado. Para quem você liga quando precisa de uma indicação para uma vaga de emprego? E para vender seu produto, serviço ou ideia? Não é nada fácil montar uma rede de relacionamentos relevantes no momento em que precisa. Você tem de se preocupar com isto antes.

Ocorre que quando estamos empregados em geral nossa mente fica 100% do tempo ocupada com as questões da empresa e esquecemos de nós mesmos, de nossa carreira e do nosso futuro. Aí vem uma crise e toda nossa dedicação é inútil se a empresa em que trabalhamos vai à falência ou enfrenta dificuldades que a obriga reduzir seus quadros.

Todos nós temos uma rede de relacionamento, normalmente ela é unidirecional: você conhece a pessoa e compra o que ela recomenda, mas ela não te conhece. Quer ver? Provavelmente o xampu que você usa foi indicado pela Gisele Bündchen, o telefone pelo Rodrigo Santoro e o relógio pelo Brad Pitt. Se as marcas destes produtos precisam de alguém de grande credibilidade para vendê-los, imagine você.

Todos nós precisamos de alguém que nos indique, nos recomende. O seu médico provavelmente foi indicado por alguém que você conhece e respeita.

Fazer networking nada mais é do que conhecer amigos. Você deve estar acostumado com amigos que gastam dinheiro com você, o networking é construir amizade com pessoas que se interessam por sua carreira e gostariam de contribuir com você (tenha os dois). Portanto, no fundo se trata de uma amizade. Se desejar construir esta rede, precisa descobrir como pode contribuir com as pessoas e fazer isto de forma constante e consistente. Procure por aquelas que tenham os mesmos valores, princípios e ética que os seus. Se possível os mesmos hobbies que os seus, pois assim terá muita satisfação ao encontrá-las e os assuntos serão comuns e interessantes para ambos. A amizade desempenha um papel mais relevante na construção de carreiras, empreendimentos e organizações do que você imagina. Fui desperto para o assunto pelo filósofo Peter Paul Pelbart que certa vez me inspirou a aprofundar-me sobre o tema: constituição e amizade. Grandes empresas e países foram construídos a partir delas. Sua carreira também pode ser. Vamos em frente!


por Silvio Celestino (site Olhar Digital)

Samsung Galaxy Tab, Vem Aí o Novo Tablet do Mercado!


por Nick Ellis (digital drops)

A Samsung mostrou hoje em seu site o Galaxy Tab, seu novo tablet de 7”, criado sob medida para tentar alcançar o imenso sucesso de vendas do iPad da Apple.

As especificações completas do Samsung Galaxy Tab só serão divulgadas no começo de setembro na IFA Berlin 2010, mas já sabemos que ele vai rodar o Android 2.2, o que me deixou muito animado. Além disto, ele terá uma tela com resolução HD, GPS, suporte nativo ao Adobe Flash, leitor de e-Books e um teclado virtual com o software Swype.

O preço ainda não foi divulgado pela Samsung.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Chip com tudo dentro ...

Por Tatiana de Mello Dias (Link - estadao.com.br)

Os brasileiros ganharão uma nova identidade. O documento servirá como identificador não só na vida comum como na digital. E reunirá, em um só cartão, uma porção de dados. Só não se sabe ainda exatamente o quê.

O Registro de Identificação Civil (RIC) deve chegar a alguns brasileiros ainda em 2010. Ele parece um cartão de banco com chip e guardará documentos como CPF, carteira de motorista e título de eleitor, além de informações como filiação e tipo sanguíneo. A proposta é que ele desburocratize o uso e garanta mais segurança. O RIC cadastrará os brasileiros biometricamente e atrelará um número de dez dígitos às impressões digitais. Um sistema parecido já foi adotado há três anos em Portugal (o Cartão de Cidadão) e está sendo implementado no Chile.

O RIC brasileiro deve dar acesso a serviços públicos e privados. Além de armazenar informações biométricas, o chip de 64 kilobytes suporta aplicativos. Poderia ser usado, por exemplo, para transporte público ou cartão de crédito. “O chip pode ter chaves para várias coisas. De cadastro na previdência a parcerias público-privadas”, diz Rafael Thomaz Favetti, coordenador do Comitê Gestor do RIC criado pelo Ministério da Justiça (MJ).

As funções exatas do RIC começam a ser definidas a partir desta semana, quando se reunirá o comitê responsável pelo tema, formado por representantes de ministérios e de regiões do País. O que está em jogo são três questões fundamentais: cidadania, segurança e privacidade.

“Ele nasce como um documento de identificação civil tanto no mundo físico quanto no eletrônico”, diz Célio Ribeiro, presidente da Associação das Empresas de Identificação em Tecnologia Digital (Abrid), organização que está assessorando o projeto.

A reunião das identidades civis levanta algumas discussões. O advogado Marcel Leonardi, professor da Fundação Getúlio Vargas, teme a insegurança. “O sistema ignora o princípio básico de você ter credenciais diferentes para finalidades distintas para que, em caso de falha, o sistema inteiro não se comprometa. Basta pensar: você não usa a mesma chave para o carro e a casa”, diz Leonardi. “Afinal, você não vai querer acordar casado com uma estranha porque hackearam o seu RIC”, brinca.

O diretor do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, Marcos Elias Araújo, explica que o chip não armazenará todas as informações. “A única coisa que ele vai ter são os dados que já estão no RG e links para as bases de dados.” O fato é que esses links levariam a diferentes bases de dados. Mesmo assim, o governo diz que o documento é seguro. “Você pode pegar toda a estrutura de segurança do atual RG e multiplicar por mil”, diz Favetti. Para Renato Martini, presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), órgão ligado à Casa Civil, o que garantirá a segurança do novo sistema é a biometria. “O nome estará vinculado às digitais de forma unificada em todo o território nacional. O brasileiro não poderá mais ter 15 identidades. Isso mata as fraudes.”

O ITI quer que o chip tenha um certificado digital. Ele funcionaria como uma assinatura eletrônica que permitiria acessar serviços como voto em trânsito pela internet. “Estamos migrando para a vida civil eletrônica. Todos os sistemas do governo estão se tornando digitais”, diz Martini. “Não existe exercício de direito que não se anteceda por uma forma de identificação. Qualquer direito que você for exercer, você antecede esse ato com uma identificação”.

O problema é que o certificado digital encarece muito o documento – enquanto a carteira comum sairia por cerca de R$ 15, o certificado elevaria o preço para até R$ 150.A solução proposta pelo governo é a que a certificação seja opcional. Quem quiser, paga. “Não será um serviço doado como a carteira”, diz Favetti.

“A questão é: até que ponto esse certificado será obrigatório? O País já tem várias dificuldades, e o preço do certificado é proibitivo”, alerta Alexandre Atheniense, advogado especializado em tecnologia da informação. “Isso está criando um mercado para as certificadoras.” A expectativa do governo é que o valor caia com a adesão em massa.

Os Desafios da Venda de Produtos Digitais

A economia digital atualmente está tão promissora quanto desafiadora, e obriga as pessoas a repensarem o modo como os produtos são produzidos, distribuídos e vendidos. Para compreender completamente o potencial da economia digital e antecipar os futuros desafios, é de extrema importância considerar e entender a natureza econômica particular dos produtos digitais.

Os produtos digitais são diferentes de qualquer outro produto físico e em alguns casos se parecem mais com serviços que exatamente como um produto.

Produtos digitais reúnem várias características particulares e interessantes. Vejamos algumas delas:

  • Os produtos digitais não apenas possuem informações como os produtos físicos, mas eles próprios são informações.
  • Os produtos digitais são infinitamente duráveis, e por isso não sofrem depreciação.
  • O custo de duplicação de um produto digital é virtualmente zero, portanto isso afeta de maneira dramática sua precificação.
  • O custo de distribuição de um produto digital também é zero, e isso também afeta diretamente a precificação, pois uma vez comprado, ele pode ser distribuído e repassado.

Os gigantes da Economia digital

Apple: A empresa, com o iPod, iPhone, iPad, iTunes, tem uma grande linha de receita, derivada totalmente da venda de MP3 (o carro chefe), videos, livros, e aplicativos para sua plataforma. O sucesso da Apple foi conseguir criar todo um ecossistema para distribuir conteúdo em seus dispositivos.

Amazon: Com o Kindle, e sua grande capacidade de atrair autores, a Amazon é a líder do mercado de venda de livros e recentemente a venda dos livros digitais ultrapassou a venda de livros físicos em sua plataforma. Hoje, falar de produtos digitais, sem mencionar a Amazon é ignorar a empresa que provavelmente inaugurou este mercado.

E então, quais as recomendações?

Ficam alguns pontos de atenção para quem pretende entrar no mercado e vender produtos digitais:

  • Disponibilidade – Um dos segredos sucesso das plataformas de distribuição de produtos digitais é a facilidade de acesso ao conteúdo e os modelos self service. Compras de conteúdo digital geralmente ocorrem por impulso e o usuário na maior parte das vezes quer consumir aquele pacote de informação imediatamente.
  • Experiência – Você não está vendendo apenas um pacote de bits, o negócio de produtos digitais é mais focado em experiências do que em venda de informações. Porquê alguém compraria um aplicativo que emula a revista anima os gráficos de conteúdo, quando o conteúdo já está disponível na web? A Wired para iPadcriou uma experiência multimídia rica, ao invés de apostar apenas na venda de conteúdo.
  • Percepção – Muitas vezes o formato do produto ajuda a aumentar a percepção de valor do mesmo. Usuários tendem a estar mais dispostos a comprar um aplicativo com as mesmas informações do que a pagar para ler a mesma informação em um website. Oferecer uma percepção de valor agregado sobre o conteúdo é um dos segredos da estratégia de produtos digitais bem sucedidos.

Diferença entre Wirelless, Wi-Fi e Bluetooth

Wireless

Wireless é a denominação para qualquer tecnologia de transmissão que funcione sem fio (Wi-Fi, Bluetooth, satélite, etc.) Sua utilização é mais comum hoje em dia para identificar a rede Wi-Fi.

Wi-fi

A tecnologia Wi-Fi foi desenvolvida para permitir a criação de redes de dados (LANs ou local area networks) via rádio. Isso significa que, através dessa tecnologia, muitos desses fios que vemos espalhados hoje pelos escritórios e prédios comerciais vão para o espaço. Numa rede Wi-Fi o elemento principal é o wireless router, que é o aparelho responsável por transformar o tráfego da rede em ondas de rádio, criando assim a rede Wi-Fi. Os demais computadores também equipados com placas de rede wireless, sintonizam nesse sinal de rádio emitido pelo wireless router e conseguem compartilhar dados e informações.

Bluetooth

O padrão Bluetooth, criado pela Ericsson, em parceria com a IBM, Intel, Nokia e Toshiba, traz como propósito resolver um antigo problema de conectividade entre aparelhos domésticos, portáteis ou de informática: os fios. Muito em breve, será possível acionar o alarme do carro através de Bluetooth, assim como controlar o volume do receiver da sala. A grande verdade é que o Bluetooth veio para acabar de uma vez por todas com o infra-vermelho, que já pode ser considerada uma tecnologia obsoleta e tecnicamente esgotada.

Muitos dos aparelhos que hoje se conectam via cabo (impressoras, mouses, monitores, etc) passarão a conectar via Bluetooth (sem fios) e muitos dos aparelhos que hoje contam com recursos de infra-vermelho (controles remotos, celulares, antigos PDAs) passarão a ser compatíveis com o padrão Bluetooth. Veja abaixo alguns celulares disponíveis no mercado que já contam com a tecnologia.

Ou seja,o wi-fi foi projetado para redes na sua essência, já o bluetooth foi projetado para substituir o infra-vermelho, e todos os fios que interligam dois dispositivos no pc!

Mourinho porquê tantas vitórias?


Testes físicos?! É uma questão de crença. Eu não acredito... Treinos de conjunto?! Não faço. Não utilizo programas individuais de musculação. O ginásio e as máquinas de musculação são para o departamento médico. O dito treino integrado e a minha metodologia de treino não têm a mínima relação... a não ser a presença da bola! A maioria dos treinadores não pode dizer que precisa do tempo que diz precisar para ter sucesso numa equipa. Quer dizer, se calhar até precisa... porque se perde tempo com questões que não a organização de jogo. […] Sei que é muito mais fácil treinar segundo os conceitos tradicionais do que desta forma. Porque treinar desta forma obriga a pensar como sistematizar. Por exemplo, este livro vai ser um livro fantástico, mas não vão ser muitos os treinadores de formação tradicional que, mesmo lendo-o cinquenta vezes, vão conseguir extrair dele coisas produtivas para o seu trabalho, porque não conseguem sistematizar a partir daí.

JOSÉ MOURINHO

Livro: Mourinho Porque tantas vitórias ?


Redes Sociais: um pouco sobre o LinkedIn

Por Camila Carrano

Apesar do LinkedIn não ter tanta força no Brasil como nos Estados Unidos, estarede social possui seu valor e está em fase de crescimento, e isso demonstra que precisamos reter atenção no fato. Recentemente lançaram um infográfico nomeado “The State of LinkedIn”, que mostra dados da maior rede social para profissionais criada há 7 anos. Com quase 69 milhões de membros em 200 países, tem ganhado espaço no Brasil após ter lançado sua versão em português há pouco tempo.
Dessa forma, não poderia deixar de mostrar um pouco sobre essa rede social, que, além de possibilitar difusão de conhecimento, pode ser um forte aliado no campo profissional. O LinkedIn aos poucos se tornou uma ferramenta essencial para profissionais e empresários e precisa ser compreendida para ser introduzida na cultura digital de quem quer se destacar no
mercado de trabalho.

Recentemente li um post no site MindJumpers que falava de 10 práticas para melhorar essa rede social. Enumerei algumas delas para melhor compreensão da ferramenta:

1. Preencha o seu currículo

O campo de pesquisa LinkedIn funciona da mesma maneira como campos de pesquisa normal na Internet. Quanto mais informações você fornecer, mais provavelmente será encontrado por pessoas que buscam as competências que você colocou em seu perfil. Então, preencha o currículo de forma cuidadosa, e escolha as palavras-chaves coerentes com seu perfil. Mas lembre-se que também pode ser inseguro fornecer informações demais nas redes sociais. Saiba dosar essas informações de forma que exponha o necessário.

2. Otimizar o seu URL

Quando estiver fazendo seu perfil, lembre-se de colocar um nome para o seu endereço de perfil do LinkedIn. Se você não sabe como fazer, segue a dica:

  • Acesse “Editar meu perfil”, role para baixo até onde diz “Perfil Público” e pressione Editar. Edite a URL do seu perfil com o seu nome por exemplo. Essa medida otimizará as buscas na internet com o seu nome.

3. Contato com as pessoas que você conhece e quer conhecer!

Para crescer a sua rede pessoal tente pensar em todos os seus trabalhos anteriores. Pesquise o nome de pessoas que possam te indicar, e que te conheçam. É sempre bom tentar manter contato com as pessoas da sua rede social, estando receptivo a compartilhar experiências.

4. Atualize seu status

Deixe suas conexões saberem coisas interessantes do seu campo profissional. Quer trate de artigos, notícias, inovações, ou um novo. A atualização demonstra interesse e sempre abrirá portas para novos contatos.

5. Participe de grupos

O LinkedIn oferece uma oportunidade única de conhecer e interagir com pessoas de interesses semelhantes aos seus. Com os grupos do LinkedIn, podemos ter acesso ao melhor dos especialistas além de ser uma oportunidade de encontrar companheiros que compartilham as mesmas paixões que nós. Portanto, pesquise os grupos e faça parte daqueles que satisfazem os seus interesses.

6. Iniciar discussões e responder as perguntas

Dentro de um grupo, participe de discussões, respondendo e agregando conhecimento para os grupos. E não apenas para difusão da informação, mas para estudos também. Muitas vezes temos dúvidas que muitas pessoas compartilham, quem sabe você poderá encontrar a resposta daquela sua pergunta? Pesquise e participe, mesmo que você não tenha muito tempo. Gaste tempo sobre as questões que você já tenha a resposta, pois não gastará muito tempo com elas.

7. Encontrar novos parceiros

LinkedIn é uma ótima ferramenta para encontrar parceiros, sejam eles profissionais ou alguém para partilhar ideias sobre a sua paixão pessoal. Use a busca para encontrar novos companheiros que possuem as habilidades e competências que você está procurando. É uma oportunidade para seguir a sua paixão ou até construir a sua própria, promovendo sua marca ou empresa, obtendo novos clientes e facilitando a contratação de novas pessoas.

8. Recomendações

Uma das coisas interessantes do LinkedIn é a possibilidade de indicação de outras pessoas. Assim, mostrando a qualidade da sua vida profissional. Se você conhece alguém que te admire, lembre-se de pedir indicação na sua página do LinkedIn.

domingo, 22 de agosto de 2010

O Y da questão

Empresas e a nova geração ainda precisam se conhecer melhor. Enquanto isso, sobram queixas dos dois lados

20 de agosto de 2010 | 21h 03

Larissa Linder, Especial para o Estado, e Paulo Saldaña - O Estado de S. Paulo

Não é que eles estejam em pé de guerra. Mas precisam se conhecer melhor. Levantamento obtido com exclusividade pelo Estadão.edu, feito pela recrutadora Curriculum com 133 empresas, mostra um conflito latente na relação entre empregadores e a nova geração de profissionais: 35,5% dos empresários consideram ruim ou péssimo o desempenho de estagiários e trainees. Por outro lado, especialistas afirmam que as empresas não atendem às expectativas da Geração Y nem sabem lidar com o seu perfil.

O descontentamento mútuo se traduz em decepção para os recém-contratados e em dificuldade na descoberta e retenção de talentos para as empresas. “Essa geração de jovens preparados é muito mais imediatista. E isso não combina com a maioria das empresas, que não dão a atenção que eles esperam”, diz a professora de Relações Trabalhistas da ESPM Denise Delboni.

Isso ocorre apesar de o mercado para novos talentos estar em alta. Não há dados gerais sobre trainees, mas só o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee), uma das empresas que fazem a ponte entre empregadores e estudantes, contabilizou 180 mil contratos de estágios para universitários assinados no primeiro semestre, 13% a mais do que em 2009.

Na pesquisa da Curriculum, apenas 18,8% das empresas consideraram ótima ou excelente a qualificação de trainees e estagiários. Falhas na formação acadêmica estão entre as queixas, mas a maioria delas diz respeito a aspectos comportamentais, como falta de comprometimento e de pontualidade.

O preocupante para os dois lados é que a base desse comportamento considerado problemático coincide com o perfil da Geração Y. Os empregadores são, em geral, mais velhos e pertencem a uma geração anterior – a X –, que preza valores como estabilidade e a possibilidade de ascensão dentro de uma mesma corporação. Os Y, formados na era da web, têm uma relação diferente com hierarquia, horários e produtividade. Para eles, é preferível vestir a própria camisa à da empresa.

Só o consumidor. O consultor Daniel Gasparetti, da BOX 1824, agência especializada em comportamento jovem, afirma que muitas empresas têm dissecado o perfil dos Y em relação ao consumo, mas poucas olham para o seu público interno. “Elas pesquisam como o jovem compra, mas não praticam nada disso com os seus funcionários. Percebemos que a maioria deles está infeliz, acha as empresas atrasadas”, diz.

Gasparetti, de 24 anos, é um exemplo típico de Y: viciado em redes sociais, hiperativo, produz quase tudo de casa em horários que ele mesmo define. “Acho que a empresa é mais benevolente comigo do que eu próprio. Precisamos pensar em um novo modelo de produtividade, mas, como eu, cada um tem de se organizar. Porque também não é um vale-tudo.”

Para o professor de Escola de Administração da FGV João Baptista Brandão, os jovens têm encontrado dificuldades de adaptação. “O tempo todo eu vejo estudantes que não conseguem encontrar nas empresas aquilo que querem.”

É o caso da publicitária Anthonia Nanci, de 24, que já pediu demissão de uma companhia porque considerava o modelo de gestão antiquado. “Não tinha feedback, por exemplo. Isso é desestimulante”, conta Anthonia, atualmente feliz como trainee da Natura.

O problema do analista de logística Rodolfo Socrepa é outro. Aos 25 anos, prestes a pegar o diploma de Engenharia Mecatrônica, já recebeu três promoções nos seis anos em que está na montadora de caminhões Scania. Formado num curso técnico no Senai em 2004, entrou na companhia para trabalhar na linha de montagem e já foi transferido para logística. Continua inquieto. “Sinto que estou crescendo, mas não na velocidade que eu quero.”

Rodolfo se queixa da falta de visibilidade de suas ideias e projetos numa organização tão grande. “A empresa acaba não enxergando todo o meu potencial.” É na web que ele imagina seu futuro, num projeto que envolve mídias sociais e trânsito.

Dos sonhos. Não por acaso, a possibilidade de desenvolvimento profissional está entre os principais motivos da nova geração para eleger uma empresa como ideal – ao lado do ambiente de trabalho e qualidade de vida. As conclusões são de uma pesquisa da consultoria DMRH com 35 mil recém-formados, que coloca Google e Petrobrás como as empresas dos sonhos. “Muitas vezes, os anseios dos jovens não são o que os gestores sonharam para si”, afirma a presidente da DMRH, Sofia Esteves.

A questão financeira é um dos itens cujo peso muda conforme a geração. Muitos administradores ainda consideram que o melhor que a empresa tem a oferecer é um aumento salarial. Mas levantamento da recrutadora Page Personnel, também obtido com exclusividade pelo Estadão.edu, prova que isso não está no topo de prioridades dos jovens profissionais. “Eles definiram R$ 3 mil como um salário adequado e satisfatório para trainee, enquanto o mercado costuma oferecer até mais”, diz Mariângela Cifelli, da Page Personnel.

Citado por experts como exemplo de empresa que sabe captar talentos, o Grupo Odebrecht tem políticas que, segundo seus gestores, combinam com o que os jovens buscam. Segundo o vice-diretor André Amaro, a ideia é usar a Geração Y como vantagem competitiva. “Buscamos confiar nas pessoas e na capacidade de se desenvolver. Oferecemos espaço e desafio constante aos jovens.”

Na Siemens, a atenção é redobrada nos dois lados. Gestores recebem palestras para entender a cabeça dos jovens, que, por sua vez, são preparados para lidar com a ansiedade. “Nossa mensagem é tentar ver a questão como um aprendizado mútuo”, diz Lena de Medeiros, gerente de RH da Siemens.

Renato Grinberg, do portal de empregos Trabalhando.com, segue a mesma linha. “O jovem tem de pensar no que pode oferecer para a empresa, e não apenas o contrário. Já os empregadores podem tentar se adaptar um pouco mais à realidade desse novo profissional.”

‘Brasyl’. Conflitos à parte, a própria denominação Geração Y, importada dos Estados Unidos, é motivo de polêmica. Até hoje há especialistas que consideram os Y a elite da elite, pouco representativa num universo dominado pela baixa qualificação. “No País, os superpreparados, que estudaram em boas escolas e se encaixam nesse alto padrão de Geração Y, correspondem só a 30% dos que estão no ensino superior”, diz Tório Barbosa, sócio da empresa de publicidade Educa, citando dados da consultoria Hoper.

Para Gasparetti, da BOX 1824, apesar das diferenças sociais, o conceito da Geração Y é válido como perfil de comportamento. Ele acredita que os Y são um grupo mais coeso, que dita tendências, por isso atrai atenção. “Para os chamados Y bem preparados, a questão de comunidade e conexão é muito forte, o que ainda não acontece na classe C. O comportamento entre os Y é o do ‘nós podemos’, mas na classe C ainda impera o ‘eu posso’.” Segundo ele, quando essa visão de conexão amadurecer e se disseminar, haverá uma mudança radical na sociedade. “É possível que haja uma grande revolução de comportamento.”

EMPRESA DOS SONHOS
O que conta para a Geração Y na hora de escolher onde trabalhar

- Ambiente de trabalho agradável
- Qualidade de vida
- Crescimento profissional
- Boa imagem no mercado
- Desenvolvimento profissional

GERAÇÕES

Baby boomers (1946-1965)

- Como precisava produzir para recuperar a economia no pós-guerra, valoriza o trabalho
- É apegada a formalidades e valoriza a disciplina
- Dá importância a níveis hierárquicos, tanto no trabalho como na família

Geração X (1966-1978/80)

- Por sofrer com a competitividade global, trabalha mais que os baby boomers
- É a geração que começa a ter contato com a tecnologia no ambiente de trabalho
- O trabalho em excesso acaba provocando um desequilíbrio entre família e carreira

Geração Y (1978/80 - 1990/95)

- Tem afinidade com a tecnologia; vive conectada com seus grupos
- Tem necessidade de feedback (avaliação) constante dos chefes
- Valoriza a juventude, a busca pelo prazer e o culto ao corpo
- Quer crescer rápido na carreira, mas também busca qualidade de vida
- Veste a própria camisa, e não a da empresa
- É capaz de executar muitas tarefas ao mesmo tempo. É avesso a responsabilidades

Geração Z (1990/95 - hoje)

- Dá pouca importância aos valores tradicionais da sociedade
- Apelidada de ‘gamer’, é ainda mais conectada e acelerada que a Y
- Por ter mais facilidade e rapidez no acesso à informação, é menos propenso à reflexão


sábado, 21 de agosto de 2010

COMPUTAÇÃO NAS NUVENS


A grande tendência do momento é este termo “computação nas nuvens” ou “cloud computing” (em inglês).

Este termo surgiu pelo fato de a computação estar mudando de rumo, hoje você não vê mais como antigamente aquela vontade imensa de comprar um super computador, hoje o que você mais precisa, e o que mais precisará futuramente, será de mobilidade, portabilidade. Com isto os “super computadores” terão os seus destinos a quem realmente os precisa, mas os usuários comuns não os precisarão mais, tudo será baseado na internet, como hoje já está sendo feito, o grande centro das atenções nos dias atuais é a internet, em alguns anos, talvez meses, você utilizará seu computador na internet, terá o espaço que precisar para guardar seus arquivos como documentos, fotos, vídeos e músicas na internet. Além disto, os softwares que você utiliza também estão na internet, como há pouco tempo a Adobe lançou o Photoshop na versão web.


Preço dos computadores cairá

Computadores terão o preço reduzido, cada vez mais o preço das máquinas cairá devido ao fato de que um computador para acessar a internet não necessita de muitos recursos, basta ter um processador simples, um pouco de memória que você estará satisfeito com o resultado, com isto, você terá mais mobilidade, pois os celulares da nova geração (3G) tem acesso à internet, e você poderá acessar os seus arquivos e documentos de qualquer lugar através da conexão a internet oferecida por seu celular.


Os sistemas operacionais

Com esta nova tendência quem ganhará força será o sistema operacional LINUX, pois com a pouca necessidade de recursos, a maior sendo um browser, fará com que grandes empresas como Microsoft comecem a ter preocupações quanto a seu futuro. Há grande necessidade de se estar conectado fará com que softwares como sistemas operacionais e outros tendam a migrar para a internet, tornando o “desktop” de sua máquina online, e assim os sistemas que estarão rodando nas máquinas sejam apenas para suportar seu browser.


Quem já está na frente?

Adivinhem quem está na frente de pesquisas sobre o assunto? Mas nem que eu me enforque eu digo (Google). (rsrsrs).
O Google já pesquisa informações sobre este novo assunto, e o que tudo indica será o promissor deste termo. Com grande capacidade de investimentos em visão ao usuário, o Google deverá ser o pioneiro a lançar serviços e utilitários na internet. Com sua grande experiência em se tratando de usuário (Orkut) o Google já disponibiliza de alguns serviços interessantes como: depósito de vídeos (YouTube), gerenciador de documentos (Google Docs.), agenda de compromissos (Google Calendar), serviço campeão de e-mails (Gmail), serviço de mapas (Google Maps), Blogs (Blogger), entre outros serviços.
Para você ter noção do avanço do Google, saiu em matéria no Jornal da Globo (06/05) que o Google compra cerca de uma empresa por semana, a última aquisição foi a Doubleclick, pra ampliar as vendas de publicidade, o que, por enquanto, é a maior fonte de renda do Google.


Custo da internet

Com este grande avanço o que se espera é que o custo da internet baixe devido ao fato de massas necessitarem de acesso. É claro que aqui no Brasil ainda teremos que pagar por acesso a internet, por uns bons anos, possivelmente para sempre, mas isto não é problema, o problema será se o Brasil terá capacidade para suportar quase toda a população conectada simultaneamente.

Fonte: Site Ofina da Net

Protos, um vinho especial ...


Meus Amigos,

No último final de semana abri uma garrafa de vinho que trouxe de minha viagem em 2004 na Espanha, sim consegui guardar todo esse tempo.

A garrafa em questão era um Protos, um espanhol da região de Ribeira del Duero, um vinho expecional, encorpado, já havia provado em outra ocasião e deixe essa para um momento especial ...

Elaborado por uma das vinícolas conceituada na Espanha, este tinto clássico tem cor de cereja, com aroma de fruta madura, caramelo, baunilha, além de nuances de café e tabaco. Na boca é intenso e potente, porém muito elegante a com taninos finos e de fácil degustação.

Deixou saudade ... preciso repor a altura,

Abraço

Projetos de TI devem suportar a estratégia empresarial

Os profissionais de TI precisam entender do negócio para poderem escolher as soluções mais adequadas, defende especialista Mário Trentim, leia:


A carreira do profissional de TI começa com muito entusiasmo pela parte técnica, desejo de aprender novas tecnologias e a grande vontade de explorar o mundo e inovar (gerações Y e Z). Conforme o profissional vai amadurecendo, sente a necessidade de ter não apenas uma visão técnica e experiência em tecnologias, mas também de adquirir conhecimentos de negócio.

É neste momento que surge a necessidade de especializações, como os famosos MBAs, que são um grande diferencial, visto que os profissionais de TI, gerenciamento de projetos e engenharias já possuem normalmente várias qualificações técnicas e certificações. O planejamento estratégico permite o alinhamento dos projetos da empresa com sua missão e objetivos, viabilizando o sucesso em atingir a visão. E o que isso tem a ver com TI? Tudo.

Os profissionais de TI precisam entender o negócio da empresa para poderem escolher as soluções mais adequadas e as explicar para os gestores. Muitos se queixam de que os seus projetos foram interrompidos, mas a grande verdade é que a maioria dos projetos é um total desperdício de recursos. Um livro interessante a respeito do assunto é “Escritório de Projetos Avançado”, em que Ricardo Mansur trata do tema planejamento estratégico de TI e Escritório de Projetos.

Entendendo a Estratégia da Empresa

Michael Porter diz que a lucratividade deve permear os objetivos da empresa em sua estratégia, ao passo que Tom Peters ressalta a importância de se ater ao core business na busca da excelência (foco e simplicidade).

Porter ainda diz que uma estratégia saudável começa com um objetivo correto, ambos ligados à busca de lucratividade superior. Se o objetivo é qualquer outro que não a lucratividade (ser grande, líder em tecnologia etc), sua empresa corre riscos.

Afinal, as empresas foram criadas para dar lucro aos seus donos e acionistas. Mantenha os olhos nesta big picture para não se perder nos detalhes (produto, tecnologia etc). Isto é, toda infra-estrutura de TI, suporte, redes e comunicação, devem ser adequados aos objetivos estratégicos da organização e devem atender a seus requisitos da maneira mais eficiente. Portanto, sempre se pergunte: precisamos realmente implantar algo novo? A outra pergunta seria: quais as novidades que podem nos ajudar a solucionar nossos problemas de modo mais eficiente?

Gerenciamento de Projetos

Costumo dizer que o trinômio Estratégia – Qualidade – Projetos é a base do diferencial competitivo para as empresas no século XXI. O planejamento estratégico e metodologias como BSC deram um norte e um caminho a ser perseguido pelas organizações. Já a gestão da qualidade mudou o foco dos problemas para as soluções, prevenindo os erros e buscando melhorias para as partes interessadas, principalmente os clientes. E os projetos? As metodologias de gerenciamento de projetos concretizam o planejamento da empresa em resultados reais. Por que ter uma metodologia? Porque ela garante consistência nos resultados, repetitibilidade e permite desenvolver ativos de inteligência organizacional - o que irá melhorar o aprendizado corporativo, estimativas para os próximos projetos e consolidar as melhores práticas dentro da organização.

Qual o papel da TI?

Estamos numa transição da Era da Informação para a Era da Cognição. Existe tanta informação disponível que às vezes é complicado garimpar o que é realmente importante. Esse é o papel da cognição. As pessoas agora precisam não apenas ter conhecimento, mas saber como buscar e filtrar informações e precisam saber pensar, relacionar os dados obtidos e inventar melhores maneiras de utilizar essas informações. O papel da TI é viabilizar esse processo, auxiliando a interação e comunicação, além do armazenamento e filtragem de dados. Obviamente, os requisitos de segurança e confiabilidade estão aumentando e é preciso expandir nossa visão técnica.

Simulador de Corrida F1 com o Carro Inteiro!


Se você sempre sonhou em ser piloto de corrida, mas não tem nem carteira de habilitação, vai ficar maluco com este simulador da BRD Simulation.

O BRD 06 Full Car Motion Simulator vem com um carro de corrida inteiro, completo com movimentos realistas, força G e deslocamentos de velocidade. O carro tem chassis monobloco de fibra de carbono apoiado numa plataforma de aço, volante estilo F1 com tela LCD e pedais também em estilo Formula 1.

O BRD 06 Full Car Motion Simulator vem com um computador PC modificado, três monitores de 24 polegadas e sistema de som 5.1 surround, além de assento Nomex F1 e pneus/rodas F1. E para deixar a experiência ainda mais realista o simulador BRD 06 pode vir equipado com uma máquina de fumaça.

O preço do BRD 06 Full Car Motion Simulator não é informado, mas já dá para perceber que deve ser extremamente caro. Mais informações no site da BRD Simulation.

Um Leitor de E-Books em Braille



Hoje em dia pessoas com deficiência visual que gostem de livros podem ler edições em braille e escutar audiobooks, mas isso limita bastante a oferta de títulos. Pensando nisso, os designers Seon-Keun Park, Byung-Min Woo, Sun-Hye Woo e Jin-Sun Park criaram este conceito para um leitor de e-books que pudesse reproduzir cada página em braille.

Isto seria possível graças a tecnologia EAP que mudaria a superfície da página de forma dinâmica com um impulso eletromagnético para formar o texto em braille. Apesar de ainda ser um conceito, este leitor de e-books em braille pode se tornar uma realidade em breve.

Philips Net TV: Navegue pela Web na sua TV!


A Philips vai lançar a Net TV, um serviço que conecta a Internet as HDTVs Philips das séries 8000 e 9000, além da Cinema 21:9. Com a Net TV você vai poder navegar com o controle remoto por vários sites adaptados para a tela da TV, incluindo YouTube, eBay e TomTom, além de qualquer site que você quiser, mas neste caso sem a adaptação.

A Philips planeja incluir mais sites no Net TV com o tempo, além de versões em outras línguas. E para usar o Net TV você só precisa de cabos na Philips 8000, porque a Philips 9000 e a Cinema 21:9 já são equipadas com conectividade Wi-Fi.

Um Conceito para um Celular em Braille


O Braille Concept Phone é conceito de um celular tátil para usários com problemas visuais. Ele teria uma “tela” em relevo que mostraria as letras em braille e retornaria ao normal quando não estivesse em uso. O designer Seonkeun Park diz que sua ideia poderia funcionar com um plástico ativado por eletricidade (EAP, Electric Active Plastic) para reproduzir os caracteres em braille. Só nos resta torcer para ele se tornar realidade o quanto antes.

Sistema Multi-Monitores da Samsung e AMD


A Samsung e a AMD têm uma excelente solução para quem precisa trabalhar com vários monitores ao mesmo tempo. Usando uma placa ATI Eyefinity e um suporte especial, você pode escolher se prefere um sistema com três ou seis monitores Samsung Syncmaster MD230.

O monitor MD230 tem tela de 23”, tempo de resposta de 8 ms, taxa de contraste de 3000:1, resolução FullHD 1920 x 1080p e uma borda que mede apenas 7.6 mm. Este sistema com vários monitores pode ter uma resolução total de 5760 x 2160 pixels.